Alterada data de início das inscrições da Modalidade C do Edital de Fluxo Contínuo de Produção para TV

BRDE e ANCINE alteraram a data de início das inscrições da Modalidade C do Edital de Fluxo Contínuo de Produção para Televisão 2018. A previsão inicial era hoje, mas uma retificação mudou a data para a próxima segunda-feira (dia 26), com início às 13h.

A retificação do edital foi publicada hoje e também altera a redação do item 2.1.3, referente aos proponentes da Modalidade C.

Acesse a página da Chamada Pública, com o edital já alterado, neste link. Tire dúvidas sobre o edital clicando aqui.

R$ 251 milhões do FSA

De acordo com a Agência Nacional do Cinema e o Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, a Chamada Pública BRDE/FSA – Fluxo Contínuo de Produção para Televisão 2018 vai disponibilizar R$ 251 milhões do FSA (Fundo Setorial do Audiovisual).

Na modalidade A, estão previstos R$ 95 milhões para projetos de produção que tenham como proponente produtora brasileira independente. As inscrições para esta modalidade já foram suspensas devido ao grande número de propostas.

Na modalidade B, estão previstos R$ 106 milhões para projetos de produção de produtoras brasileiras independentes que tenham como proponente programadora ou emissora brasileira de TV aberta ou TV por assinatura registrada na ANCINE, exceto do tipo TV pública, estatal, universitária ou comunitária. Estas inscrições foram abertas no último dia 14.

Já a modalidade C vai destinar R$ 50 milhões para projetos de produção de produtoras brasileiras independentes para programadora ou emissora brasileira de TV aberta ou TV por assinatura do tipo TV pública, estatal, universitária ou comunitária.

Reservas

O edital prevê, ainda, reservas regionais nas três modalidades: pelo menos 30% dos recursos deverão ir para projetos de produtoras das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste; e ao menos 10%, para a região Sul ou nos Estados de Minas Gerais e Espírito Santo.

Na modalidade C, também há previsão mínima de 35% para projetos audiovisuais de produtoras independentes dirigidos ou roteirizados por mulheres cisgênero ou mulheres transexuais/travestis; e no mínimo 10% para pessoas negras (pretas ou pardas) ou indígenas.

 

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