Para Ancine, produção independente deve ocupar espaços na televisão aberta e no VOD

Manoel Rangel, diretor-presidente da Ancine, participou pela primeira vez no Mipcom, evento de televisão e acompanhou em Cannes o trabalho que vem sendo realizado há dez anos pelo Brazilian TV Producers (BTVP), programa de exportação da BRAVI em parceria com a Apex-Brasil. “Estamos contentes com a presença do Brazilian TV Producers nos mercados e com o RioContentMarket, que estabeleceu um ponto de referência para o setor de televisão no Brasil”, ressalta Rangel.

Ele diz que ainda há pontos a serem conquistados, como a maior presença da produção independente brasileira na TV aberta e no VOD. “O VOD é o serviço audiovisual do momento e do futuro. Deve ter espaço para a produção independente”, destaca. Outro ponto a ser trabalhado é a ampliação dos acordos de coprodução de televisão entre países.

Segundo Rangel, há alguns mercados importantes para a aproximação. Ele observa que é importante fortalecer os laços com a América Latina e com a África, já que muito da cultura do país está associada aos povos africanos.  De acordo com o diretor-presidente da Ancine, a Ásia também é um grande desafio.

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