PlayTV procura projetos sobre mundo geek e tecnologia nas rodadas de negócio do RioContentMarket

Quem tiver projetos sobre games e tecnologia pode se preparar para encontrar a equipe da PlayTV no RioContentMarket 2016. Prontos para as rodadas de negócios, cuja inscrições vão de 7 a 21 de dezembro, os representantes do canal já sabem o querem no evento.

“Sempre buscamos séries que falem sobre tecnologia, games, assuntos nerds e geeks, que são o foco da nossa programação. Para 2016 teremos ainda mais espaço para novíssimas produtoras de conteúdo, nascidas no ambiente do YouTube, um modelo de negócio que se revelou um sucesso desde 2013, com Qu4tro Coisas, Miolos Fritos e, este ano, com Jorgecast, Manual do Mundo e Pipocando”, enumera o gerente de produção do canal, Rodrigo Lariú.

A PlayTV teve bons resultados no RioContentMarket por anos seguidos. “Em 2013, nossa primeira participação, começamos as conversas com a Indiana Filmes e a Filmes do Serro para produção de séries já exibidas, que tiveram bom retorno: ‘Videogame no Brasil’ e ‘Hoje Eu Desafio o Mundo Sem Sair da Minha Casa’”, conta o executivo. “A primeira – produzida pela Indiana com apoio da RioFilme – foi ao ar em abril de 2014, com 26 episódios de 24 minutos, e contava a história do videogame no País. A segunda foi ao ar em outubro de 2014 – no mesmo formato. É uma série de entrevistas sobre assuntos de cunho social, apresentado pelo músico e ativista Marcelo Yuka.”

O evento está na agenda do canal. “Desde 2014, a data do RioContentMarket tem servido de baliza para o anúncio das novidades do ano na nossa programação. É também um bom momento para reencontrar produtoras que já conversamos antes e conhecer novos players”, explica Lariú.

O executivo reconhece a relevância do evento para o mercado audiovisual. “Ele tem se consolidado como um dos mais importantes encontros do mercado audiovisual do Brasil e da América Latina. Para a PlayTV, um canal brasileiro independente, o evento tem extrema importância no contato com as produtoras nacionais, para conhecer o que está sendo produzido dentro do nosso país.”

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