O presidente executivo da BRAVI, Mauro Garcia, ao lado de representantes de outras entidades, esteve ontem (5 de junho) em reunião com José Múcio Monteiro, ministro do Tribunal de Contas da União, para uma exposição sobre a produção independente.

Durante o encontro, de caráter político-institucional, foram apontadas as particularidades do audiovisual independente e as consequências de uma possível interrupção do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) para toda a cadeia produtiva do setor, além dos impactos diretos para a produção, para a imagem do Brasil e para a geração de emprego e renda.

O encontro aconteceu depois que a BRAVI e outras entidades, incluindo a do segmento de animação, encaminharam cartas ao órgão, apresentando as argumentações do setor. Os pleitos serão levados em conta no julgamento do relatório pelo plenário do tribunal, juntamente com argumentações e providências já adotadas pela Ancine. O julgamento deverá ocorrer ainda este mês.

• Foto: Da esquerda para direita, Leo Edde, vice-presidente do SICAV; João Daniel Tikhomiroff, conselheiro da APRO; Mauro Garcia, presidente executivo da BRAVI; Ricardo Gaban Fernandez, chefe de gabinete; José Múcio Monteiro, ministro do Tribunal de Contas da União (TCU); Paulo Roberto Schmidt, presidente da APRO; e Roberto Jucá, sócio-advogado do escritório Cesnik Quintino e Salinas