O RioContentMarket 2017 teve seu encerramento na tarde dessa sexta-feira, 10. Os números comprovam que a sétima edição consolidou-se como um forte encontro de negócios. Vânia Tavares, diretora geral da Fagga | GL eventsExhibitions, organizadora do evento, informou que nesse ano o RioContentMarket recebeu 3.700 participantes, cresceu 54% em número de patrocinadores e promoveu 1.421 reuniões nas Rodadas de Negócios, um aumento de 20% em relação ao ano anterior.
O evento também cresceu em número de players, passando de197 em 2016 para 269 em 2017, e de keynote speakers, de28 para 37 esse ano, além de visitantes e participantes de 30 países e de 24 estados brasileiros.
Segundo Mauro Garcia, presidente executivo da BRAVI, realizadora do RioContentMarket, esse foi um dos focos desse ano: a diversidade de participantes, com forte presença de latinos, presença representativa e organizada de produtores regionais e ampliação das fronteiras, com a vinda de players de lugares que não são tão comuns nos mercados brasileiros, como representantes da Rússia, Dinamarca, El Salvador e Coreia do Sul. “Foram importantes os encontros regionais, falando sobre legislações relacionadas ao audiovisual. Pernambuco, Ceará e Bahia, por exemplo, estão bastante evoluídos nesse sentido”, destacou.
Carla Esmeralda, curadora do RioContentMarket, falou sobre a importância dos vários profissionais envolvidos na concepção e produção do evento e chamou ao palco Marco Aurélio Marcondes, diretor-presidente da RioFilme. Na oportunidade, ele anunciou a publicação no Diário Oficial do decreto que facilitará as autorizações para filmagens no Rio de Janeiro. Marcondes representou o prefeito Marcelo Crivella e leu o discurso enviado por ele, enfatizando a relevância do evento para o município. “A Prefeitura do Rio de Janeiro não pode eximir-se de apoiar esse projeto de tamanha grandiosidade, que coloca a cidade na vanguarda da produção audiovisual”. No discurso, Crivella também ressaltou o papel do RioContentMarket na construção de um projeto para o futuro do audiovisual. “Que fechem-se negócios, mas abram-se janelas para as décadas e os séculos que estão por vir”.
