O diretor-presidente da Ancine, Manoel Rangel, esteve no RioContentMarket nessa sexta-feira, 27. Ele voltou a reafirmar o compromisso da agência em agilizar o processo de aprovação dos projetos, uma das maiores queixas dos produtores independentes. Ele disse que há mais a fazer e enumerou as iniciativas do último ano como os novos módulos de digitalização dos processos e a revisão de algumas Instruções Normativas. “Vamos melhorar os processos e vamos perseguir ser mais rápidos”, afirmou.

Rangel também falou sobre o andamento dos tratados de coprodução para televisão, garantindo que o governo brasileiro, de sua parte, tem se empenhado para dar encaminhamento à assinatura dos contratos com Reino Unido e França e que tem tido a cooperação dos países em questão. O diretor-presidente da agência também disse que ainda há incertezas sobre o valor dos investimentos para 2015, devido aos reflexos da crise econômica. Ele disse que será lançada uma linha do Fundo Setorial do Audiovisual (FSA) de coprodução cinematográfica voltada a produções feitas em parceria com os países da América Latina em que o Brasil seja coprodutor minoritário.

Rangel respondeu perguntas dos jornalistas Cristina Padiglione (O Estado de S. Paulo) e Daniel Castro (Notícias da TV), Silvia Rabello, presidente do Sicav, John Mcvay, CEO da inglesa Pact, e Mauro Garcia, diretor executivo da BRAVI.