Encerramos em breve um ano gangorra, de avanços e retrocessos, ações que mexeram no tabuleiro das emoções e convicções, diferenças,

caminhos revisitados, outros apontados mas (ainda) escassos rumos novos. Este foi 2024, ano das contradições. E como todo ano, não foi um ano perdido; foi, sim, um ano incompleto para o audiovisual. A reconstrução ainda requer aquilo que nos une.

Resiliente, teimoso, criativo, coletivo, plural: esse é o audiovisual brasileiro. Neste fim de ano, deixemos as telas de lado. Olhemos à nossa volta, no bem perto de nós, da nossa gente, da família, do/a companheira/o, filha/o, mãe, pai, amigos, aquela pessoa próxima de nós que nos acompanha no dia a dia. Deixemos as telas e vivamos a realidade tão próxima e por vezes tão longe, e que nos inspira hoje e sempre. Que seja o novo ano do “juntinho” de carne e osso!

Boas Festas da Família BRAVI!