No último dia do NordesteLAB, que aconteceu de 24 a 27 de maio, em Salvador, a coordenadora internacional do Brazilian TV Producers – programa de exportação da BRAVI em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) – Mary Morita participou de um debate sobre a internacionalização da produção audiovisual.

Ao lado de Eduardo Valente, assessor internacional da Agência Nacional do Cinema (Ancine), e Mauricio Xavier, da DPE Produções, que mediou a conversa, Mary falou sobre as etapas importantes para a a internacionalização. A coordenadora reforçou ser fundamental pensar em licenciamento das obras, prestação de serviços e coprodução. No caso da produção nordestina, também há a importância de investir nesse aspecto, pois ainda há poucas obras licenciadas pelas produtoras e há pouco diálogo com instâncias internacionais. “Entre 2014 e 2015, o Brasil realizou, em coprodução com outros países, 17 obras. Não houve participação de nenhuma empresa nordestina nessas obras”, afirmou.

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[Foto de Jô Stella/NordesteLAB/Divulgação]