Nelson Pereira dos Santos, morto no último sábado (21), aos 89, deixa um grande legado ao cinema brasileiro.
Nome fundamental do Cinema Novo, gênero cinematográfico nacional que ganhou força nos anos 1960, ele estava internado no Hospital Samaritano, no Rio — durante a internação, que ocorreu para que ele tratasse uma pneumonia, o cineasta foi diagnosticado com um tumor no fígado.
Dirigiu mais de 20 filmes, entre eles obras fundamentais para a história do cinema brasileiro, como Rio, 40 Graus, de 1955, Vidas Secas, de 1963, e Como Era Gostoso o Meu Francês, de 1971.