Chega aos cinemas a adaptação da famosa peça de teatro de Maria Clara Machado, “Pluft, o Fantasminha”, primeiro filme infantil brasileiro de live-action em 3D.
Dirigido por Rosane Svartman e produzido por Clélia Bessa (Raccord Produções), o longa tem coprodução da Globo Filmes e do Gloob e distribuição da Downtown Filmes. O roteiro é assinado por Cacá Mourthé, sobrinha de Maria Clara Machado, e José Lavigne, que trabalharam por muitos anos com a autora no Teatro Tablado. “Pluft, o Fantasminha” tem trilha sonora original de Tim Rescala e conta com interpretações de Frejat, Simone Mazzer, do Coral da Gente com a Orquestra Sinfônica de Heliópolis e do coro infantil da UFRJ, acompanhados de piano, violinos, flautas, contrabaixos, percussão, bateria e trompete.
Pioneiro em imagens subaquáticas, o filme conta a história de Maribel (Lolla Belli), menina que é sequestrada pelo pirata Perna-de-Pau (Juliano Cazarré), que quer usá-la para achar o tesouro deixado pelo seu avô, o falecido Capitão Bonança Arco-íris. Na casa abandonada onde o velho morou, Maribel espera pela ajuda dos marinheiros Sebastião (Arthur Aguiar), João (Lucas Salles) e Juliano (Hugo Germano), amigos do velho capitão que saem em uma atrapalhada busca pela garota. Eles não chegam nunca e ela acaba conhecendo o fantasminha Pluft (Nicolas Cruz), que morre de medo de gente, Mãe Fantasma (Fabíula Nascimento) e sua família.
“Pluft, o Fantasminha” tem investimento do BNDES, Librelato, RioFilme, e foi desenvolvido com recursos do Programa de Editais da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro 2011/2012. A obra contou com recursos públicos geridos pela Agência Nacional do Cinema – ANCINE e com investimentos do Fundo Setorial do Audiovisual – FSA administrados pelo BRDE.