Dinamismo da Trip e o sexto sentido das novas tecnologias são temas do Mediamorfosis

O diretor da editora Trip Fernando Luna apresentou o perfil da empresa durante o segundo dia de Mediamorfosis em São Paulo. “Não somos editora, nem produtora de TV, não somos agência de publicidade, mas fazemos todas essas coisas”, explicou.

“A Trip existe desde 1986. Naquela época me lembro da praia no Rio de Janeiro, onde as tribos não se misturavam. A revista começou falando de cultura de praia, fazendo valer a diversidade. Quem está na editora acha graça na diversidade, nos aproximamos de todos os assuntos, inclusive os polêmicos, desarmados. A mistura está em nosso coração”.

Editando também conteúdo para diversas companhias, o jornalista acredita que é importante não esquecer a identidade do veículo ao navegar por diversas mídias. “Talvez, a coisa mais importante, seja contexto – opinou o editor ao mostrar o vídeo de entrevista com o diretor de cinema José Padilha para a Trip, que em 10 dias superou 5 milhões de visualizações na internet.

Criar conteúdo na era do sexto sentido foi o painel apresentado pelo especialista em transmídia e diretor do Mediamorfosis Damian Kirzner. “Estamos presenciando novas mudanças, fazendo o nosso caminho enquanto andamos e presenciando transformações nos hábitos causadas por novas tecnologias. O que está acontecendo com as pessoas com esse novo aparelho que é o celular? São agora pedaços da memória que temos de nossa vida, de nossa família. É como um sexto sentido a nova tecnologia, a conexão. Algo que se transformou na humanidade, que agora pode entrar em mundos virtuais. As chaves para o produto transmídia são compreender o seu público e utilizar ferramentas de big data”.

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