É com pesar que informamos que morreu hoje (15/02), aos 81 anos, em São Paulo, o cineasta e jornalista Arnaldo Jabor. Jabor fez parte do Cinema Novo e foi técnico de som, crítico de teatro, roteirista e diretor de curtas e longas metragens.
Entre seus filmes, destacamos Toda Nudez Será Castigada (1973), premiado com o Urso de Prata no Festival de Berlim e com o Kikito de Ouro de Melhor Filme, no Festival de Gramado; O Casamento (1975), que ganhou o Prêmio Especial do Júri, no Festival de Gramado, e Tudo Bem (1978), premiado com o Candango de Melhor Filme, no Festival de Brasília.
Atualmente Arnaldo Jabor, autor dos livros Amor É Prosa, Sexo É Poesia (2004), Pornopolítica (2006) e Eu Sei Que Vou Te Amar (2007), entre outros, era comentarista da TV Globo e deixou um filme inédito, inspirado no conto “O livro dos panegíricos”, de Rubem Fonseca, batizado de “Meu último desejo”, rodado pouco antes da eclosão da pandemia de Covid-19.
A BRAVI se solidariza neste momento de dor com seus parentes e amigos.
(Foto da internet: Reprodução/TV Globo)